O Samsung Galaxy Ring, primeiro anel inteligente da fabricante sul-coreana, está disponível na Amazon por R$ 1.349 em oferta de Black Friday. O desconto chama atenção porque a categoria ainda é considerada de nicho, mas vem ganhando espaço entre usuários que buscam acompanhar métricas de saúde de maneira discreta, sem telas ou pulseiras.


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Recursos de monitoramento corporal
Construído em titânio, o Galaxy Ring mantém design minimalista e sem elementos chamativos. O modelo anunciado pela varejista corresponde ao tamanho 13 e traz estrutura contínua, sem quebras ou pontos de ajuste, característica que facilita a vedação contra suor e poeira.
Entre os principais sensores integrados, destacam-se:
- Acompanhamento de sono: registra estágios leves, profundos e REM, além de eventuais interrupções durante a noite.
- Monitor de treino: mede movimento, ritmo e intensidade em atividades físicas como corrida, caminhada ou ciclismo.
- Integração ao Samsung Health: todos os dados são sincronizados ao ecossistema da marca, onde podem ser comparados com informações obtidas por relógios, fones ou smartphones Galaxy.
Segundo especialistas em wearables, dispositivos em formato de anel tendem a fornecer leituras de batimentos e oxigenação mais estáveis, já que ficam ajustados a um ponto com menor variação de pressão do que o pulso.
Autonomia e estojo de recarga
De acordo com dados oficiais da Samsung, a bateria do Galaxy Ring pode chegar a sete dias longe da tomada. O produto é enviado com um estojo que cumpre dupla função: proteção durante o transporte e carregamento por indução, solução semelhante à adotada em fones de ouvido sem fio.
A recarga total costuma levar poucas horas, permitindo que o usuário volte a utilizar o acessório ainda no mesmo dia. Para quem depende de métricas contínuas de sono, esse detalhe é relevante, já que elimina a necessidade de retirar o anel várias vezes por semana.
Categoria em expansão
Anéis inteligentes começaram a ganhar evidência em 2020, impulsionados por marcas como Oura, Circular e Ultrahuman. Relatórios indicam que o segmento deve crescer a dois dígitos anuais até 2028, movido pelo interesse em soluções de saúde menos invasivas. A chegada da Samsung, maior vendedora de smartphones Android, reforça a percepção de que a categoria pode atingir público mais amplo.

Imagem: Divulgação
Na prática, o Galaxy Ring disputa espaço com smartwatches e pulseiras, mas oferece diferenciais de formato. Ausência de tela, peso reduzido e aparência de joia o tornam atraente a quem não deseja expor um dispositivo eletrônico no pulso em situações formais, por exemplo.
Impacto para o consumidor
Para usuários de smartphones Galaxy, a oferta de R$ 1.349 representa oportunidade de testar o ecossistema de saúde da Samsung sem investir em um relógio mais caro. A integração direta ao aplicativo nativo dispensa serviços de terceiros, reunindo sono, atividade física e batimentos em um único painel. Caso a tendência se consolide, a presença de sensores em forma de anel pode mudar a forma como as pessoas coletam dados corporais no dia a dia, privilegiando dispositivos quase invisíveis.
Curiosidade
Apesar de ser o primeiro anel inteligente da Samsung, a ideia de embutir eletrônicos em joias não é nova. Em 1972, a norte-americana HP lançou uma calculadora de bolso que, de tão pequena para os padrões da época, inspirou engenheiros a planejar um protótipo de “anel calculadora”. O projeto nunca chegou a ser comercializado, mas abriu caminho para o conceito de tecnologia vestível que hoje se materializa em dispositivos como o Galaxy Ring.
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