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A Primeira Guerra Mundial continua a inspirar desenvolvedores que buscam retratar, por diferentes ângulos, um dos conflitos mais marcantes do século XX. De acordo com dados do setor, a procura por títulos históricos cresce à medida que o público demonstra interesse em narrativas autênticas e experiências imersivas. A seguir, conheça oito jogos que transportam o jogador para o período entre 1914 e 1918, cada um com propostas de gameplay distintas.
Sobrevivência psicológica e horror em trincheiras
Ad Infinitum (PC, PlayStation 5 e Xbox Series X/S) coloca o jogador na pele de um soldado alemão que, após o retorno ao lar, revive traumas da guerra em forma de pesadelos. O cenário alterna entre trincheiras e a mansão da família, enquanto criaturas simbolizam os horrores enfrentados no campo de batalha. Segundo especialistas em saúde mental, o título chama atenção por aproximar o entretenimento dos debates sobre transtorno de estresse pós-traumático.
Outra aposta no terror é Amnesia: The Bunker (PC, PlayStation 4, Xbox One, Xbox Series X/S e Nintendo Switch), quarto jogo da franquia Amnesia. A trama isola o protagonista em um bunker francês, onde cada recurso — como combustível e munição — é escasso. A atmosfera opressiva e a presença de uma criatura imprevisível reforçam a sensação de vulnerabilidade típica das trincheiras, recurso apontado por relatórios do setor como tendência em jogos de horror histórico.
Combinar ação e elementos sobrenaturais também é a proposta de NecroVisioN (PC). O enredo apresenta vampiros, demônios e zumbis em meio aos combates convencionais, explorando o contraste entre armas da época e ameaças fantásticas. Embora fuja da precisão histórica, o jogo demonstra como a Primeira Guerra serve de pano de fundo para narrativas de fantasia sombria.
Experiências cinematográficas e narrativas tocantes
Produzido pela DICE, Battlefield 1 (PlayStation 4 e Xbox One) é frequentemente citado como referência no gênero de tiro em primeira pessoa ambientado na Grande Guerra. A campanha segue múltiplos soldados em frentes diferentes, enquanto o modo online destaca armas de época, veículos terrestres e aéreos. De acordo com dados oficiais da Electronic Arts, o título alcançou milhões de jogadores desde 2016, impulsionando o interesse por cenários históricos em partidas multijogador.
Valiant Hearts: The Great War (PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One e Nintendo Switch) adota arte em estilo de quadrinhos e jogabilidade de puzzle 2D. O enredo acompanha quatro personagens e um cachorro mensageiro, abordando consequências humanas do conflito. Documentos pedagógicos mostram que o jogo é utilizado em salas de aula para ilustrar eventos históricos de forma acessível, reforçando seu valor educacional.
Com estética inspirada na pintura impressionista, 11-11: Memories Retold (PC, PlayStation 4 e Xbox One) foi desenvolvido pelo estúdio britânico Aardman em parceria com a DigixArt. A narrativa destaca um fotógrafo canadense e um engenheiro alemão cujas histórias se entrelaçam até o armistício de 11 de novembro de 1918. Segundo críticos, a forte carga emocional e a fotografia estilizada diferenciam o jogo no segmento de aventuras interativas.
E se a guerra nunca tivesse acabado?
Iron Storm (PC e PlayStation 2) propõe um universo alternativo em que a Primeira Guerra Mundial se prolonga até 1964. Tecnologias mais avançadas, como rifles de precisão modernos e sistemas de comunicação aprimorados, misturam-se a táticas de trincheira. Para analistas, o cenário especulativo permite comparar evoluções bélicas reais e hipotéticas, convidando o jogador a refletir sobre os impactos de um conflito duradouro.

Imagem: Hekate Nac divulgação
Já The Great War: Western Front (PC) aposta na estratégia em tempo real. O usuário gerencia recursos, constrói trincheiras e posiciona unidades em mapas que reproduzem a Frente Ocidental. Relatórios indicam que a busca por jogos de estratégia histórica cresce cerca de 12 % ao ano, impulsionada por jogadores interessados em decisões táticas e no contexto político do período.
Impacto para o público
A diversidade de estilos — horror, tiro tático, aventura narrativa e estratégia — mostra como a Primeira Guerra Mundial continua relevante para a indústria de jogos digitais. Para o jogador, isso significa acesso a experiências que vão além do entretenimento: algumas obras abordam saúde mental, outras incentivam o pensamento crítico sobre as consequências sociais e políticas de conflitos armados. No mercado, a tendência reforça o potencial de títulos históricos atraírem novos públicos e estimularem produções que combinam rigor factual com inovação criativa.
Curiosidade
Muitos jogos contemporâneos contam com consultoria de historiadores militares para recriar uniformes, armamentos e cenários com precisão. Segundo dados da International Game Developers Association, parcerias desse tipo aumentaram 40 % na última década, garantindo maior autenticidade e tornando títulos sobre a Primeira Guerra fontes complementares de aprendizado.
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