“The Conjuring: Last Rites” foi confirmado como o capítulo final da franquia iniciada em 2013 e tem lançamento previsto para 5 de setembro de 2025 nos cinemas. O filme reúne novamente Patrick Wilson e Vera Farmiga nos papéis de Ed e Lorraine Warren e promete concluir a narrativa dos investigadores paranormais que se tornaram referência na cultura pop de terror.
Trama retorna a um caso dos anos 1960
Ambientado em 1986, o enredo apresenta os Warren em semiaposentadoria, consequência de um problema cardíaco vivido por Ed na produção anterior. O casal mantém palestras sobre fenômenos sobrenaturais, mas para plateias cada vez menores. A rotina muda quando surge um chamado da família Smurl, que enfrenta atividades paranormais após a compra de um espelho antigo em um mercado de pulgas.
Segundo a sinopse oficial, o objeto amaldiçoado teria sido investigado pelos Warren ainda em 1964, sugerindo uma conexão direta com eventos do passado. A narrativa combina linhas temporais ao mostrar o primeiro contato com a entidade e, duas décadas depois, as consequências de um mal que “aguardava o momento certo para retornar”.
Direção, elenco e aspectos técnicos
A direção é de Michael Chaves, responsável por “The Conjuring: The Devil Made Me Do It” (2021) e “A Freira 2” (2023). A fotografia ficou a cargo de Eli Born, que, de acordo com material de divulgação, investiu em iluminação contrastante para reforçar a estética de “casa assombrada” típica da série.
Além de Wilson e Farmiga, o elenco traz Mia Tomlinson no papel de Judy Warren, agora adulta, e Ben Hardy como Tony, namorado que pede Judy em casamento logo no início da trama. A dinâmica familiar é destacada como elemento central do roteiro, tal como nos longas anteriores.
O estúdio informa que a duração ultrapassa duas horas, tempo necessário, segundo a produção, para equilibrar sequências de tensão com momentos de desenvolvimento dos personagens. Entre as cenas descritas nos materiais promocionais estão uma sessão de prova de vestido de noiva cercada por espelhos, gravações em VHS analisadas quadro a quadro e um clímax repleto de efeitos visuais na residência dos Smurl.
Encerramento de uma das sagas mais lucrativas do terror moderno
Desde o primeiro filme, a franquia “The Conjuring” arrecadou mais de US$ 2 bilhões globalmente, considerando spin-offs como “Annabelle” e “A Freira”. Especialistas do setor apontam que o encerramento da história principal atende a duas frentes: evitar desgaste da marca e abrir espaço para explorar novas linhas dentro do mesmo universo cinematográfico.
A despedida também reacende o debate sobre a figura real dos Warren. Investigações jornalísticas, compiladas em publicações acadêmicas e reportagens, classificam o casal como controverso, citando críticas de céticos e relatos de ex-colaboradores. Apesar disso, as adaptações para o cinema mantiveram abordagem focada na fé cristã e no vínculo amoroso dos protagonistas, estratégia que, de acordo com analistas de bilheteria, ajuda a criar identificação emocional com o público.
Possível impacto para fãs e mercado
Para os espectadores, o fim da saga principal pode significar uma pausa em narrativas centradas no casal, mas não necessariamente o término do universo compartilhado. Relatórios de mercado indicam que a Warner Bros. avalia novos projetos derivados, mantendo viva a franquia sem a presença constante de Ed e Lorraine. Já para os serviços de streaming, o lançamento deste longa tende a aumentar a procura pelos títulos anteriores, prática comum às vésperas de estreias de grandes franquias.

Imagem: Internet
Do ponto de vista técnico, a evolução visual observada das produções de Michael Chaves pode reforçar tendências de fotografia mais estilizada em filmes de terror, equilibrando realismo e atmosfera fantasmagórica. Caso o desempenho de bilheteria confirme expectativas, especialistas projetam manutenção do investimento em longas de horror de médio a alto orçamento, segmento que vem mostrando rentabilidade consistente mesmo em cenários de retração econômica.
Segundo consultores da indústria, o público brasileiro mantém forte interesse no gênero e responde positivamente a estreias simultâneas ou próximas das datas norte-americanas. Dessa forma, “Last Rites” deve receber distribuição ampla no país, acompanhada por campanhas nas redes sociais que enfatizam a conclusão da história.
Para leitores que acompanham filmes de terror clássicos, o fim da trajetória cinematográfica dos Warren pode influenciar a programação dos cinemas e dos canais de streaming, gerando maratonas temáticas e promoções especiais nas semanas que antecedem a estreia.
Curiosidade
O espelho assombrado que centraliza o enredo de “Last Rites” remete a relatos de objetos amaldiçoados estudados por equipes de paranormalidade nos anos 1960. Na vida real, segundo registros de museus dedicados ao tema nos Estados Unidos, peças semelhantes já foram catalogadas com avisos para não serem tocadas sem luvas. A conexão entre artefatos físicos e supostos fenômenos sobrenaturais continua a inspirar roteiros de cinema, mantendo vivo um subgênero que combina lendas urbanas e horror psicológico.
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