Novo Superman revela paixão por “Hot Fuzz” e recebe elogio do diretor Edgar Wright

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O ator David Corenswet, protagonista de “Superman”, revelou que sua obra cinematográfica preferida é a comédia policial “Hot Fuzz”, dirigida por Edgar Wright. A informação veio durante participação no podcast “Manly Things (sort of)”, gravado logo após o término das filmagens do longa comandado por James Gunn. O comentário reforça o interesse do intérprete de Clark Kent por produções de humor irreverente e montagem dinâmica, características marcantes do trabalho de Wright.

Corenswet cita “Hot Fuzz” como filme de cabeceira

Durante o programa, Corenswet descreveu “Hot Fuzz” como “um exemplo impecável de ritmo cômico aliado a cenas de ação”. O filme, lançado em 2007, é o segundo capítulo da chamada Trilogia Three Flavours Cornetto, criada por Edgar Wright e pelo roteirista e ator Simon Pegg. Na trama, o policial londrino Nicholas Angel (Pegg) é transferido para uma pacata cidade do interior onde, ao lado do colega Danny Butterman (Nick Frost), precisa investigar mortes misteriosas que desafiam a aparente tranquilidade local.

“Hot Fuzz” conquistou reconhecimento pela mistura de paródia e homenagem a clássicos do gênero “buddy cop”, combinando piadas visuais, montagem veloz e referências a produções como “Máquina Mortífera” e “Bad Boys”. Segundo especialistas em cinema britânico, a obra consolidou a identidade autoral de Wright ao equilibrar humor, suspense e sequências elaboradas de ação.

A preferência declarada de Corenswet dialoga com sua formação em artes cênicas: o ator é conhecido por analisar minuciosamente a estrutura de roteiros e a construção de personagens. Em entrevistas recentes, ele já havia citado afinidade com trabalhos que unem leveza e complexidade, como os filmes dos irmãos Marx ou musicais de Fred Astaire e Ginger Rogers.

Diretor de “Hot Fuzz” elogia o novo “Superman”

Poucos dias após a revelação de Corenswet, Edgar Wright utilizou seu perfil no Instagram para comentar a produção estrelada pelo ator. “Assisti em IMAX e me diverti muito. Parabéns a James Gunn e toda a equipe”, escreveu o cineasta. A postagem, compartilhada por fãs em fóruns online, sugere reconhecimento mútuo e alimenta especulações sobre uma possível colaboração futura entre Wright e Corenswet.

Embora o elogio não represente negociação formal, analistas de mercado veem na aproximação uma oportunidade. O desempenho positivo de “Superman” — primeiro grande sucesso da DC em 17 anos, de acordo com relatórios de bilheteria — ampliou a visibilidade de Corenswet dentro da indústria. Já Wright, conhecido por priorizar projetos autorais, está aberto a novos formatos após concluir “Baby Driver” (2017) e “Last Night in Soho” (2021).

Vale lembrar que o diretor britânico quase ingressou no Universo Cinematográfico da Marvel no passado. Ele desenvolveu “Ant-Man” ao lado de Joe Cornish a partir de 2003, mas deixou o projeto em 2014 por diferenças criativas. Apesar de ter mantido créditos de roteiro, Wright preferiu direcionar a carreira a filmes independentes. Seu próximo trabalho, “The Running Man”, tem estreia marcada para 7 de novembro de 2025.

Impacto para o público e para o setor

A afinidade artística entre Corenswet e Wright pode influenciar escolhas futuras de elenco e direção em produções de grande orçamento. Segundo consultores de entretenimento, associações desse tipo tendem a gerar projetos capazes de conciliar apelo comercial e assinatura autoral, beneficiando estúdios em busca de diferenciação. Para o espectador, a eventual parceria significaria o encontro de um ator em ascensão com um cineasta reconhecido por criatividade e linguagem visual singular.

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Imagem: Internet

Além disso, a declaração do novo Superman reacende o interesse pelo catálogo de Edgar Wright. Plataformas de streaming relatam aumento na procura por “Hot Fuzz” e pelos demais títulos da trilogia. Esse movimento reforça o ciclo em que sucessos atuais impulsionam a redescoberta de obras anteriores, fenômeno apontado por relatórios do setor como tendência de consumo on-demand.

Para quem acompanha a evolução do gênero de super-heróis, o reconhecimento público de obras de humor e sátira demonstra a diversidade de referências que moldam a nova fase da DC Studios. Especialistas observam que a companhia investe em narrativas que combinam tom leve e desenvolvimento de personagem aprofundado, elementos igualmente explorados por Wright em sua filmografia.

No conjunto, a interação entre o protagonista de “Superman” e o diretor de “Hot Fuzz” sugere impacto duplo: amplia o capital simbólico do ator ao vincular sua imagem a um clássico contemporâneo da comédia, e reforça a relevância de Wright no debate sobre cinema pop. Para o público, isso pode significar futuras produções que aliem humor afiado, ação bem coreografada e personagens carismáticos.

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Curiosidade

Pouca gente percebe, mas “Hot Fuzz” inclui um breve cameo de Peter Jackson, diretor da trilogia “O Senhor dos Anéis”, caracterizado como um ladrão fantasiado de Papai Noel. A participação relâmpago faz parte da tradição de Edgar Wright de inserir amigos cineastas em cenas discretas, reforçando o espírito colaborativo que permeia seu trabalho — justamente o tipo de detalhe que conquista fãs como David Corenswet.

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