iPhone 17 pode chegar com funções já comuns no Android; veja quais

Tecnologia

Rumores apontam que a série iPhone 17, prevista para 2025, incluirá uma lista de novidades que, na prática, já são realidade em diversos aparelhos Android. Entre mudanças de design, melhorias de desempenho e ajustes de interface, a próxima geração do smartphone da Apple pode apenas se igualar aos padrões que a concorrência estabeleceu nos últimos anos.

Alterações externas repetem tendências já vistas

Um dos principais comentários envolve um possível “iPhone 17 Air”, modelo que seria o dispositivo mais fino da história da empresa. Fotografias vazadas indicam espessura semelhante à dos botões laterais, estratégia que a Samsung já adotou neste ano com o Galaxy S25 Edge. Assim, o feito de reduzir a espessura para níveis mínimos deixaria de ser inédito.

Outra mudança estética discutida é o aumento da largura do módulo de câmeras, ocupando boa parte da traseira. Renderizações de capas sugerem um recorte mais amplo, alinhado com o que o Google implementou recentemente no Pixel 9. A solução promete distribuir sensores e lentes em uma faixa única, mas não representa novidade dentro do mercado Android.

Reforço interno acompanha especificações competitivas

A Apple também pode adotar refrigeração por câmara de vapor para controlar a temperatura dos processadores. O método, comum em smartphones gamers desde 2018 — caso do Razer Phone 2 —, já é utilizado por marcas como Samsung e Xiaomi. A adoção indicaria apenas a atualização do iPhone à prática consolidada de dissipação térmica eficiente.

Outro ponto é a expansão das telas de 120 Hz para toda a linha. Se confirmada, a mudança encerraria a diferenciação entre versões Pro e padrão. No ecossistema Android, painéis de alta taxa de atualização compõem portfólios completos desde o Galaxy S20 (2020) e já aparecem até em modelos intermediários, como a série Pixel 9a.

Quanto à memória, especulações sugerem que o iPhone 17 chegará com 12 GB de RAM — avanço em relação aos 8 GB do iPhone 16. Embora seja o maior valor já empregado pela Apple, a quantidade é comum em flagships Android há anos; o Galaxy S21 Ultra chegou a oferecer 16 GB em 2021, e algumas fabricantes chinesas comercializam versões com 24 GB.

A bateria também deve crescer. Informações preliminares indicam que a variante Pro Max pode ultrapassar 5.000 mAh, superando o recorde de 4.685 mAh do iPhone 16. Modelos Android alcançaram ou excederam essa marca em 2020, com o Galaxy S20 Ultra, e seguiram elevando capacidade desde então.

Software passa por reformulação visual

O iOS 26, que estreará com o iPhone 17, deverá representar a maior revisão estética desde o iOS 7, lançado em 2013. Mesmo assim, o Android já passou por três grandes mudanças de design no período: Material Design (2014), Material You (2021) e Material 3 Expressive (2025). Dessa forma, o ambiente visual mais moderno prometido pela Apple apenas acompanha o ritmo de renovação adotado pela plataforma rival.

No conjunto, as informações indicam que a linha iPhone 17 tende a oferecer um pacote de melhorias necessário para competir em igualdade com o Android. O salto de bateria, memória e tela, aliado a ajustes de resfriamento e interface, coloca os novos iPhones no mesmo patamar de especificações já consolidadas em 2024.

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Resumo: Os rumores destacam sete recursos previstos para o iPhone 17 — chassi mais fino, módulo de câmeras ampliado, câmara de vapor, telas de 120 Hz em todos os modelos, 12 GB de RAM, bateria acima de 5.000 mAh e novo visual do iOS. Todos já estão presentes em smartphones Android, evidenciando que a Apple busca alinhar seus próximos lançamentos ao nível atual do mercado. Continue acompanhando nosso portal para saber como esses elementos serão confirmados ou ajustados até o lançamento oficial.

Curiosidade

Embora a Apple adote câmaras de vapor apenas agora, o conceito existe na indústria de informática desde a década de 1980, quando era empregado em servidores de alto desempenho. O princípio termodinâmico permanece o mesmo: líquido evapora ao aquecer, move-se para área fria, condensa e retorna em ciclo contínuo. A miniaturização permitiu que a tecnologia coubesse dentro de smartphones, mantendo desempenho sem aumentar ruído ou espessura.

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