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Eternidade reúne Elizabeth Olsen e Miles Teller em comédia sobre amores pós-vida

Entretenimento

A produtora A24 confirmou para 2025 o lançamento de Eternidade, longa-metragem que coloca Elizabeth Olsen, Miles Teller e Callum Turner no centro de um incomum triângulo amoroso ambientado no limbo. A obra apresenta a pergunta que move sua narrativa: “quem é o amor da sua vida depois da morte?”.

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Enredo coloca triângulo amoroso no limbo

Na trama, Larry (Miles Teller) e Joan (Elizabeth Olsen) viveram juntos por décadas, construindo família e rotina até serem separados por causas distintas: ela, vítima de câncer terminal; ele, por um acidente envolvendo um pretzel durante uma festa. Quando Joan chega ao Entroncamento — um ponto de passagem entre a vida e o além que lembra uma estação ferroviária lotada — encontra Larry à sua espera. No mesmo espaço, surge Luke (Callum Turner), primeiro marido de Joan, morto em combate na Guerra da Coreia e ainda jovem. Há 67 anos, Luke permanece no local trabalhando como barman, aguardando o reencontro.

Os recém-chegados dispõem de uma semana para escolher o “paraíso” definitivo. Entre cenários que variam de Paris dos anos 1960 a praias tropicais, Joan precisa decidir com quem passará a eternidade. Segundo a sinopse oficial, é essa escolha que impulsiona a comédia romântica, combinando referências a clássicos hollywoodianos sobre recasamento e fantasias sobre o pós-vida.

Elenco e direção apostam em nostalgia

O diretor irlandês David Freyne, conhecido por The Cured (2017), volta a trabalhar um conceito de “e se?” em ambiente fantástico. A produção descreve Eternidade como uma releitura moderna de comédias da Era de Ouro de Hollywood, mesclada a humor dos anos 1990. Especialistas do setor apontam que a estratégia dialoga com o público nostálgico sem abrir mão de elementos contemporâneos, tendência já observada em lançamentos recentes da A24.

Além do trio principal, o elenco inclui John Early e DaVine Joy Randolph no papel de conselheiros do além, responsáveis por orientar os mortos sobre suas novas opções de morada. A participação dos dois atores promete reforçar o alívio cômico, tradicional em produções do estúdio.

Produção reforça catálogo autoral da A24

Relatórios de mercado indicam que a A24 mantém ritmo acelerado de títulos originais, após sucessos como Everything Everywhere All at Once. Eternidade chega para ampliar o catálogo de comédias com temática filosófica da distribuidora, segmento que costuma atrair nichos fiéis e prêmios em festivais independentes.

A curadoria de Freyne, associada ao apelo de Olsen e Teller, tende a facilitar negociações de distribuição internacional. Executivos consultados acreditam que a combinação de romance, humor e reflexão existencial pode impulsionar a recepção em mercados de streaming, onde filmes de temática pós-vida demonstram bom desempenho.

Comparação com obras anteriores do gênero

De acordo com analistas de cinema, o conceito de limbo como cenário para dilemas amorosos já apareceu em produções clássicas, entre elas O Céu Pode Esperar (1978) e Um Visto para o Céu (1991). Entretanto, Eternidade diferencia-se por inserir a escolha de “paraíso personalizado” como elemento decisivo do roteiro, o que amplia possibilidades visuais e dramatúrgicas.

A crítica especializada menciona ainda a proximidade com as chamadas “comédias de recasamento”, subgênero que ganhou força nos anos 1940. A novidade, aqui, é a presença simultânea de dois relacionamentos consumados em épocas distintas, exigindo de Joan uma definição clara de memória e convivência.

Impacto potencial para o público e para o mercado

Para o espectador, a narrativa aborda temas universais como luto, lealdade e segunda chance, elementos que costumam gerar identificação imediata. No plano comercial, a aposta em elenco reconhecido e atmosfera nostálgica pode ampliar a faixa etária interessada, favorecendo bilheteria física e digital. Profissionais de marketing preveem campanhas que estimulem debates em redes sociais sobre escolhas afetivas, estratégia alinhada às tendências de engajamento pós-pandemia.

Se você acompanha os lançamentos da A24 ou busca filmes que combinem humor e questões existenciais, Eternidade pode representar uma alternativa relevante na agenda de 2025. O longa reforça o movimento do cinema independente em explorar premissas de alto conceito com orçamento moderado, modelo que vem ganhando espaço frente às grandes franquias.

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Curiosidade

No roteiro, o Entroncamento abriga “mundos” inspirados por desejos pessoais dos falecidos, incluindo cenários como “Alemanha dos anos 1930 sem nazismo” e “vida sem homens”. A ideia ecoa um conceito de psicologia ambiental: segundo pesquisadores, ambientes idealizados podem influenciar bem-estar mesmo em simulações virtuais. O uso desse artifício no filme reforça a ligação entre espaço e memória emocional, ponto central para as escolhas de Joan.

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