“Invasion” chega ao sétimo capítulo de sua terceira temporada e mantém o Apple TV+ no centro das atenções dos fãs de ficção científica. A plataforma de streaming exibe com exclusividade a série criada por Simon Kinberg e David Weil, que relata uma ofensiva alienígena narrada a partir de diferentes pontos do mundo em tempo real. Com dez episódios previstos, o ciclo atual teve início em 22 de agosto de 2025 e entrega novos capítulos sempre às sextas-feiras, às 0h (horário do Pacífico).
Calendário de lançamentos e elenco internacional
Até o momento, a temporada 3 já disponibilizou sete episódios, sendo “Outpost 17” o mais recente, liberado em 3 de outubro. Os três capítulos finais chegam em 10, 17 e 24 de outubro, respectivamente, encerrando a trama com o episódio “The End of the Line”. Segundo dados internos da plataforma, o drama registrou um crescimento consistente de audiência desde a estreia, posicionando-se entre as produções mais assistidas do serviço.
O elenco mantém a diversidade que caracteriza a narrativa global da série. Retornam Shamier Anderson (Travante Cole), Golshifteh Farahani (Aneesha Malik), Billy Barratt (Caspar Morrow) e Shioli Kutsuna (Mitsuki Yamato). Entre as adições, destacam-se Enver Gjokaj, Shane Zaza e Erika Alexander. A combinação de nacionalidades reforça o enfoque multinarrativo, que acompanha personagens em locais como Estados Unidos, Reino Unido e Japão.
Como assistir à terceira temporada
Para acompanhar “Invasion”, o usuário precisa de uma assinatura do Apple TV+, atualmente ofertada por R$ 34,90 mensais no Brasil. Há período de teste gratuito de sete dias para novos assinantes. Todo o conteúdo pode ser acessado via aplicativo próprio em iOS, macOS, Apple TV, smart TVs selecionadas, consoles de videogame e navegadores web.
Quem estiver viajando fora do país pode recorrer a serviços de VPN para manter o acesso à conta brasileira, contornando restrições regionais. Especialistas em segurança digital recomendam escolher provedores que adotem criptografia de 256 bits e políticas claras de não registro de dados, reduzindo riscos de interceptação.
Apple TV+ aposta em ficção científica como diferencial
Além de “Invasion”, o catálogo reúne títulos como “Severance”, “Foundation”, “Silo” e “For All Mankind”. De acordo com relatórios de mercado, a estratégia fortalece a identidade da plataforma entre entusiastas do gênero, segmento que apresenta público engajado e alto potencial de retenção. Analistas apontam que a competição com serviços consolidados — Netflix, Disney+ e Prime Video — obriga o Apple TV+ a focar em nichos específicos para ampliar base de usuários.
Nos bastidores, a produtora ainda não confirmou uma quarta temporada, mas o avanço da audiência na terceira leva incentiva expectativas de renovação. Segundo pessoas próximas à equipe de produção, o formato em tempo real permite flexibilidade para expandir subtramas e introduzir novos núcleos internacionais, caso o sinal verde seja concedido.
Lista de episódios e datas de exibição
Acompanhe o cronograma oficial:
Imagem: Jeff Spry published
• Episódio 1 – “The Ones We Leave Behind” – 22/08/2025
• Episódio 2 – “The Message” – 29/08/2025
• Episódio 3 – “Infinitas” – 05/09/2025
• Episódio 4 – “The Mission” – 12/09/2025
• Episódio 5 – “Point of No Return” – 19/09/2025
• Episódio 6 – “Marilyn” – 26/09/2025
• Episódio 7 – “Outpost 17” – 03/10/2025
• Episódio 8 – “Life in the Dead Zone” – 10/10/2025
• Episódio 9 – “Homecoming” – 17/10/2025
• Episódio 10 – “The End of the Line” – 24/10/2025
Impacto para o espectador
Para o público brasileiro, a continuidade de “Invasion” representa mais uma opção de série inédita sem interrupções sazonais prolongadas. Quem busca produções de ação, tensão e temática espacial encontra no Apple TV+ um acervo em expansão que rivaliza em qualidade com grandes franquias do gênero. Caso a renovação se concretize, a tendência é de que o serviço consolide o posicionamento como referência em ficção científica contemporânea.
Curiosidade
Embora se passe em vários países, boa parte das cenas externas da temporada 3 foi gravada no interior do Reino Unido, onde produtores construíram réplicas de áreas árticas para simular o Alaska. O uso de ambientes controlados reduziu custos com locação em regiões remotas e facilitou o emprego de efeitos práticos para as sequências de tempestade de neve.
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