Apple lança iPhone 17 Pro e Pro Max com chip A19 Pro e chassi unibody

Tecnologia

10 de setembro de 2025 — A Apple apresentou os novos iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max, ampliando a linha de 2025 com dois modelos de alto desempenho. Os aparelhos chegam com chip A19 Pro, construção em peça única de alumínio série 7000 e conjunto triplo de câmeras de 48 MP, reforçando a proposta da empresa para o segmento premium.

Construção unibody e gerenciamento térmico

Os dois smartphones adotam, pela primeira vez na família iPhone, um chassi unibody de alumínio de grau aeroespacial. De acordo com a fabricante, o material oferece maior rigidez estrutural e leveza em comparação às gerações anteriores. Especialistas em design industrial apontam que a adoção desse padrão pode exigir menos peças internas, o que tende a reduzir pontos de falha e facilitar a dissipação de calor.

Para lidar com o aquecimento, a Apple integrou uma câmera de vapor desenvolvida internamente. O módulo utiliza água deionizada selada para absorver e redistribuir o calor gerado pelo processador A19 Pro. Relatórios indicam que a solução atua em conjunto com a carcaça metálica, formando um sistema de resfriamento passivo que visa manter desempenho sustentado em tarefas intensas, como jogos em 120 Hz ou gravações prolongadas em 4K.

Desempenho: novo processador A19 Pro

O A19 Pro equipa os dois modelos com CPU de seis núcleos e GPU de seis núcleos. A Apple não divulgou ganhos percentuais exatos, mas apresentou demos que destacam renderização de gráficos em tempo real e edição de vídeo multicam em 8K diretamente no aparelho. Segundo analistas de mercado, o salto de desempenho deve posicionar os novos iPhones entre os dispositivos móveis mais velozes de 2025, competindo com chips de 4 nm de concorrentes asiáticos.

Telas ProMotion de até 3.000 nits

Os painéis OLED ProMotion mantêm taxa de atualização de 120 Hz e alcançam brilho máximo de 3.000 nits, valor que, segundo medições de laboratórios independentes, supera a média de 2.600 nits da geração anterior. A proteção é garantida pelo Ceramic Shield 2, evolução do vidro com partículas nanocerâmicas usado desde o iPhone 12.

Os tamanhos continuam diferenciados: 6,3 polegadas para o iPhone 17 Pro e 6,9 polegadas para o 17 Pro Max, mantendo o formato estreito de bordas introduzido em 2024.

Câmeras Fusion de 48 MP e zoom óptico

Cada modelo traz três sensores Fusion de 48 MP. A câmera principal permite capturas em 48 MP com zoom óptico de 4x ou em 12 MP com ampliação de 8x. A lente frontal Center Stage, agora com 18 MP, ajusta o enquadramento automaticamente em chamadas de vídeo, recurso já presente no iPad.

De acordo com dados oficiais, o processamento de imagem combina múltiplas exposições e mapeamento de profundidade em tempo real, prometendo maior detalhe em ambientes de baixa luz. Testes independentes ainda não foram divulgados.

Capacidade de bateria e variantes SIM

A Apple diferenciou a capacidade de bateria segundo o tipo de cartão. A versão com nano-SIM apresenta 3.988 mAh no iPhone 17 Pro e 4.832 mAh no Pro Max. Já a variante exclusiva eSIM oferece 4.252 mAh e 5.088 mAh, respectivamente. A companhia não detalhou o motivo da diferença, mas especialistas sugerem que a ausência do slot físico libera espaço interno para um módulo de bateria maior.

Preços e disponibilidade no Brasil

No mercado brasileiro, o iPhone 17 Pro parte de R$ 11.499, enquanto o iPhone 17 Pro Max custa a partir de R$ 12.499. Ambos chegam nas cores prateado, laranja-cósmico e azul-intenso. As vendas começam ainda em setembro nas lojas oficiais e redes varejistas parceiras.

Impacto para o consumidor e para o setor

A adoção do chassi unibody e da câmera de vapor sinaliza uma tendência de integração de soluções térmicas diretamente na estrutura do aparelho, prática já comum em notebooks. Para o usuário final, isso pode resultar em smartphones mais frios durante uso intenso sem recorrer a ventoinhas ou acessórios. Segundo consultorias de mercado, caso o sistema se mostre eficiente, outros fabricantes podem adotar conceitos similares nos próximos ciclos de produto.

Além disso, o posicionamento de preços indica manutenção da estratégia premium, reforçando a diferenciação do modelo standard e dos recém-anunciados iPhone Air. Para consumidores que buscam o máximo de performance, a mudança tecnológica pode justificar o investimento, mas tende a elevar o patamar de custo médio nos lançamentos de 2026.

Curiosidade

O uso de alumínio série 7000 nos novos iPhones tem origem na indústria aeroespacial, onde o material é empregado em componentes estruturais de foguetes e aviões por combinar alta resistência e baixo peso. A Apple já havia usado essa liga nas primeiras gerações do Apple Watch, mas esta é a primeira aplicação em um smartphone completo, marcando um retorno da companhia às soluções inspiradas na aviação.

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