Um novo vazamento indica que o primeiro celular dobrável da Apple pode chegar ao mercado com uma bateria significativamente mais robusta que a dos principais concorrentes. Informações divulgadas pelo perfil sul-coreano yeux1122 apontam que a fabricante testa unidades entre 5.400 mAh e 5.800 mAh, valores que ultrapassam os 4.400 mAh do Galaxy Z Fold 7, principal referência atual no segmento.


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Bateria pode superar rivais no segmento dobrável
Segundo dados obtidos pelo leaker, a empresa conduz experimentos internos com diferentes capacidades para avaliar desempenho, autonomia e dissipação térmica em um design dobrável. Caso a versão final mantenha o patamar mais alto dos testes, a marca não só superaria o rival da Samsung, como também deixaria para trás o iPhone 17 Pro Max, previsto com 5.088 mAh. Em números absolutos, a diferença chegaria a 1.400 mAh em relação ao principal concorrente e a 700 mAh quando comparada ao modelo topo de linha da própria Apple.
Especialistas em componentes ouvidos por publicações asiáticas afirmam que a adoção de uma bateria de maior capacidade busca compensar o consumo adicional típico de telas dobráveis, que demandam mais energia tanto pelo tamanho quanto pela taxa de atualização elevada. Além disso, o formato flexível exige módulos mais finos e segmentados, impondo desafios extras no gerenciamento de calor e na integridade estrutural.
Pelo histórico de acertos do perfil yeux1122 — responsável por antecipar especificações de bateria do iPad Air 2024 —, analistas do setor consideram o dado “plausível”, embora ainda sem confirmação oficial. A Apple, como de costume, não comenta produtos não anunciados.
Testes internos e incertezas na fase de desenvolvimento
Fases de prototipagem envolvem dezenas de variantes de hardware antes da homologação final. Técnicos de linha de produção explicam que, mesmo após definir o design externo, a Apple costuma testar diferentes fornecedores de células, placas de circuito e sistemas de carregamento. Essa prática garante margem de segurança caso um componente não atinja o padrão de qualidade exigido.
Relatórios indicam que, além da bateria, a companhia avalia telas internas fabricadas pela Samsung Display e pela LG Display, ambas no formato OLED flexível. A dobradiça, possível ponto crítico de desgaste, estaria em sua terceira revisão mecânica, focada em reduzir vincos visíveis e melhorar a resistência a poeira.
O cronograma extraoficial sugere lançamento não antes de 2026, janela que coincide com ciclos de produção de chipsets Apple Silicon de próxima geração, possivelmente fabricados em 3 nm ou 2 nm. Até lá, especificações como capacidade exata de bateria podem sofrer reajustes, reforçando que os 5.800 mAh ainda não são definitivos.
Impacto esperado para o consumidor e para o mercado
Se confirmados, os números colocariam o iPhone dobrável em vantagem no quesito autonomia, um dos pontos mais criticados em dispositivos flexíveis atuais. Para o usuário final, isso significaria maior tempo longe da tomada durante uso intensivo de multitarefa, jogos ou exibição de vídeos em ecrã expandido.

Imagem: JHVE
Do ponto de vista de mercado, a adoção de bateria mais generosa pode pressionar concorrentes a reverem seus projetos. Samsung, Huawei e Google têm investido em otimizações de software e carregamento ultrarrápido para contornar limitações de espaço interno. Ao priorizar a capacidade total, a Apple pode alterar a percepção de que dobráveis entregam menos duração que smartphones convencionais do mesmo preço.
Segundo consultorias de pesquisa, o segmento de telas flexíveis deve crescer 28 % ao ano até 2027. Caso a Apple entre oficialmente nessa disputa com bateria superior, analistas projetam aumento imediato de participação de mercado, impulsionado pela base de usuários disposta a experimentar o novo formato sem abrir mão da autonomia típica da linha Pro Max.
Para quem acompanha o ecossistema da marca, a provável evolução também indica futuro impacto nos wearables e tablets, que podem herdar soluções de empilhamento de células desenvolvidas para o dobrável. Isso tende a refletir em dispositivos mais finos, leves e com ciclos de recarga estendidos.
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Curiosidade
Embora a Apple ainda não tenha oficializado um modelo dobrável, a empresa já patenteou dobradiças inspiradas em livros e até mecanismos que aquecem a área de dobra para reduzir marcas na tela. A estratégia reforça a importância de aliar componentes internos potentes, como baterias maiores, a soluções mecânicas que preservem a experiência de uso ao longo do tempo.
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