Guerra Mundial Z, longa-metragem estrelado por Brad Pitt e considerado um dos maiores sucessos comerciais do subgênero zumbi, acaba de reforçar os catálogos da Netflix e do Prime Video em todo o Brasil. Lançado nos cinemas em 28 de junho de 2013, o filme acumulou cerca de US$ 540 milhões em bilheteria mundial e, uma década depois, mantém apelo entre fãs de histórias pós-apocalípticas.
Enredo acompanha busca pela origem de um surto global
A produção acompanha Gerry Lane, ex-investigador da Organização das Nações Unidas que tenta proteger a família durante um surto de proporções inéditas. O vírus desconhecido transforma vítimas em mortos-vivos agressivos em questão de segundos, provocando o colapso de grandes centros urbanos. Convocado pela ONU, Lane percorre diferentes continentes em busca da origem da epidemia e de uma possível forma de conter o avanço da infecção.
Com 1h56 de duração, o título se baseia livremente no romance homônimo de Max Brooks, publicado em 2006. O roteiro passou por várias reescritas para condensar a narrativa em torno de um ponto de vista único, deixando de lado a estrutura de relatos múltiplos do livro.
Produção enfrentou refilmagens e mudanças de roteiro
O projeto comandado pelo diretor Marc Forster foi marcado por problemas de bastidores. Após as filmagens principais, executivos identificaram falhas de ritmo e de coerência narrativa, o que motivou a contratação de roteiristas veteranos como Drew Goddard e Damon Lindelof para reestruturar o ato final. As alterações exigiram extensas refilmagens e ampliaram o orçamento, mas garantiram que o resultado final chegasse aos cinemas com uma história coesa.
Apesar dos contratempos, Guerra Mundial Z tornou-se o filme de zumbis com maior receita da história até aquele momento, superando produções anteriores e consolidando a tendência de universos infestados por infectados. O bom desempenho estimulou conversas sobre uma sequência, mas o segundo filme permanece sem data definida.
Elenco e equipe se destacam na adaptação
Além de Brad Pitt, o elenco principal reúne Mireille Enos, Elyes Gabel, James Badge Dale e Daniella Kertesz. A fotografia, assinada por Ben Seresin, prioriza cenas em larga escala para representar o caos urbano, enquanto a trilha sonora de Marco Beltrami contribui para a atmosfera de urgência.

Imagem: filmes e séries
Com distribuição da Paramount Pictures, o longa competiu em um mercado que começava a valorizar franquias de terror e ficção científica de grande orçamento. O resultado reforçou a viabilidade comercial de narrativas apocalípticas e antecedeu o êxito de séries como The Last of Us.
Disponibilidade reforça catálogo de streaming
A estreia simultânea em dois dos principais serviços de streaming amplia o alcance do título e tende a atrair novos espectadores. Na Netflix, o filme faz parte do pacote padrão, enquanto no Prime Video integra a assinatura premium. A oferta ocorre em um momento de forte competição entre plataformas por conteúdo de catálogo com grande reconhecimento de público.
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Guerra Mundial Z reforça a popularidade do subgênero zumbi, oferece ação em ritmo rápido e ganha nova vida nos serviços de streaming. Aproveite a disponibilidade, assista e compartilhe sua opinião sobre como o filme se sustenta dez anos após seu lançamento.