Nos próximos capítulos de Dona de Mim, Samuel (Juan Paiva) avança na tentativa de esclarecer a morte do pai, Abel (Tony Ramos). Convencido de que o tio Jaques (Marcello Novaes) pode ter participação no crime, o herdeiro da Boaz encontra documentos que, segundo ele, comprovam desvio de dinheiro da empresa familiar.
Confronto direto na sede da Boaz
As suspeitas de Samuel ganham força depois que ele identifica transferências de recursos para uma conta no exterior em nome de Jaques. De posse dos extratos, o jovem confronta o tio na própria fábrica. Durante a discussão, Samuel questiona a lógica de manter uma conta paralela e associa o suposto esquema à morte de Abel.
Jaques reage alegando que os valores seriam investimentos em dólar, já regularizados. Ele admite a existência da conta, mas afirma ter devolvido cada centavo à empresa. A justificativa não convence Samuel, que insiste em saber quando os depósitos de retorno foram feitos e se ocorreram somente após o assassinato de Abel. A troca de acusações eleva a tensão entre os dois e expõe uma possível motivação financeira para o crime.
Entrega das provas à polícia
Sem obter explicações consideradas satisfatórias, Samuel leva os documentos à delegacia responsável pela investigação. Diante da delegada, ele relata que Abel teve acesso aos mesmos extratos pouco antes de morrer e que pretendia interpelar Jaques sobre o desvio.
Segundo o depoimento, a movimentação financeira envolve transferências diretas da conta da Boaz para o exterior. Para Samuel, o pai pode ter sido assassinado ao descobrir o esquema. A delegada avalia que o material acrescenta nova linha de apuração e registra o possível vínculo entre o crime financeiro e o homicídio.
Com as provas anexadas ao inquérito, o cerco em torno de Jaques tende a se fechar. O empresário, que assumiu a presidência da Boaz após a morte do irmão, passa a enfrentar a perspectiva de responder por apropriação indébita e, possivelmente, por participação na morte de Abel.
Repercussões dentro e fora da empresa
A revelação da contabilidade paralela coloca a diretoria da Boaz sob pressão. Funcionários e acionistas aguardam esclarecimentos sobre a origem e o destino dos valores desviados. Além disso, a polícia deve cruzar registros bancários para verificar se os recursos retornaram à empresa conforme Jaques alega.
Enquanto isso, Samuel ganha apoio de aliados que desejam proteger o legado de Abel. Entre os próximos passos, ele pretende localizar testemunhas que tenham presenciado discussões entre os irmãos e coletar mensagens que indiquem ameaças ou tentativas de silenciar o ex-presidente da Boaz.

Imagem: Globo
Para Jaques, a prioridade passa a ser comprovar a legalidade das transações e afastar qualquer elo entre o desvio e a morte do irmão. O empresário estuda apresentar relatórios de investimento e demonstrar que restituiu os valores antes do crime, estratégia que, se bem-sucedida, pode enfraquecer a tese de Samuel.
Próximas cenas prometem agitar a novela
A investigação criminal avança em ritmo acelerado. As autoridades trabalham para confirmar a autenticidade dos documentos entregues por Samuel e rastrear movimentações internacionais. Informações sobre novos interrogatórios e possíveis quebras de sigilo bancário devem movimentar os próximos episódios.
Para quem acompanha os desdobramentos, a tensão vai além das denúncias financeiras. O relacionamento familiar, já marcado por disputas de poder, pode atingir ponto crítico caso a polícia formalize denúncia contra Jaques. O público, por sua vez, aguarda para saber se Samuel conseguirá provar a ligação entre o desvio de recursos e o assassinato de Abel.
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Em resumo, a entrega dos extratos pela personagem de Juan Paiva coloca Jaques na linha de fogo e reacende dúvidas sobre a morte de Abel. Fique atento aos próximos capítulos e veja se as novas evidências serão suficientes para mudar o rumo da história.
Curiosidade
A trama envolvendo disputas societárias e contas no exterior é inspirada em casos reais de empresas investigadas por transferências irregulares. No Brasil, o rastreamento de valores enviados para paraísos fiscais tornou-se mais eficiente após acordos internacionais de cooperação. Produções televisivas costumam usar esses elementos para reforçar verossimilhança e manter o público atento às reviravoltas.