Sequência de “O Diabo Veste Prada” ganha trailer e data de estreia para 2026

Entretenimento

O estúdio responsável por “O Diabo Veste Prada” confirmou o lançamento da continuação da comédia de 2006 para 30 de abril de 2026 nos cinemas brasileiros. O primeiro trailer, divulgado nesta semana, traz indícios do novo conflito entre Miranda Priestly e sua antiga equipe, além de apresentar rostos inéditos no universo da alta-costura.

Retorno da equipe original define tom da produção

O novo filme mantém a dupla criativa que consagrou o longa de 2006. A roteirista Aline Brosh McKenna volta a assinar o texto, enquanto David Frankel retoma a direção. Segundo profissionais ligados ao projeto, a estratégia de reunir os nomes por trás do sucesso original busca preservar o estilo humorístico e a crítica ao universo editorial que marcaram a obra anterior.

O enredo parte das transformações no mercado de revistas. Miranda Priestly (Meryl Streep) precisa repensar seu legado diante do declínio das publicações impressas e da ascensão do conteúdo digital. Paralelamente, Emily Charlton (Emily Blunt), ex-assistente de Miranda, retorna como executiva de um conglomerado de luxo e passa a disputar espaço e influência com a antiga chefe.

Elenco combina veteranos e novos talentos

Meryl Streep, Anne Hathaway e Emily Blunt retomam os papéis que se consolidaram na cultura pop. Stanley Tucci também está confirmado, novamente como Nigel. O time ganha reforços de Kenneth Branagh, Sydney Sweeney, Lucy Liu, Justin Theroux, Simone Ashley, B. J. Novak e Conrad Ricamora.

O trailer ainda sugere a participação de Lady Gaga, informação posteriormente corroborada por executivos do estúdio. Detalhes sobre a personagem da artista permanecem em sigilo, mas fontes ligadas à produção indicam que sua presença deve ocorrer em um contexto ligado às semanas de moda internacionais.

Trama reflete mudanças na indústria da moda e da mídia

Desde 2006, o cenário editorial atravessou cortes de tiragem, migração de receitas para plataformas digitais e fusões de grandes grupos. Especialistas apontam que a sequência aproveitará essas transformações como pano de fundo dramático. Dados da Federação Internacional da Indústria de Moda mostram que o segmento de luxo cresceu 30 % nos últimos cinco anos, impulsionando disputas por market share entre marcas tradicionais e nomes digitais.

De acordo com analistas de mercado, inserir Emily Charlton como executiva desse setor coloca a personagem no centro de temas atuais, como sustentabilidade, influência de redes sociais e compra online. Ao mesmo tempo, o roteiro tende a explorar o desafio das revistas impressas em reter público e anunciantes, assunto que ganhou força após a pandemia.

Calendário de filmagens e expectativas de bilheteria

As filmagens principais estão programadas para começar em fevereiro de 2025, com locações em Nova York, Londres e Paris. O estúdio trabalha com orçamento estimado em US$ 120 milhões, valor superior ao do primeiro filme, que custou cerca de US$ 35 milhões e arrecadou mais de US$ 326 milhões mundialmente. Relatórios internos indicam que a meta é superar a marca de US$ 400 milhões na bilheteria global, alavancada pelo apelo nostálgico e pelo elenco ampliado.

Analistas de bilheteria ressaltam que continuações lançadas duas décadas após o original enfrentam desafio extra de conectar gerações diferentes. A estratégia de divulgação deve intensificar presença em plataformas como TikTok e Instagram, além de parcerias com influenciadores de moda. A produção também estuda segmentos de merchandising focados em roupas e acessórios inspirados no figurino do filme.

Impacto para o público e para o mercado

Para o espectador, a nova história promete atualizar a crítica à cultura corporativa sob a ótica do streaming e das redes sociais, áreas que moldam a relação contemporânea com moda e conteúdo. No mercado de entretenimento, a aposta reforça a tendência de reavivar franquias com forte reconhecimento de marca, estratégia que, segundo consultorias do setor, reduz riscos financeiros em comparação a títulos inéditos.

Já para a indústria da moda, a obra abre oportunidade de product placement direcionado e colaborações exclusivas. Marcas presentes no filme poderão ganhar exposição global e engajamento em tempo real, aproximando narrativa cinematográfica e experiência de consumo.

Com o anúncio oficial, os fãs têm agora data marcada para reencontrar Miranda, Andy e Emily em um cenário que reflete as grandes transformações dos últimos 20 anos. A adaptação desse contexto ao humor ácido característico da franquia será determinante para o desempenho nos cinemas e no streaming pós-lançamento.

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Curiosidade

No primeiro longa, o figurino contou com mais de 100 marcas, tornando-se um dos maiores catálogos de moda já exibidos em uma única produção. Para a sequência, consultores afirmam que o número tende a ser ainda maior, devido ao crescimento de grifes independentes interessadas em espaço na tela. Esse aspecto confirma a influência do cinema na definição de tendências e no fortalecimento de novos nomes da alta-costura.

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