Apple avalia adiar iPhone 18 enquanto Google Gemini expande memória de conversas

IA

Especialistas da cadeia de suprimentos indicam que a Apple poderá adiar o lançamento do iPhone 18 previsto para 2026, a fim de concentrar recursos em um possível iPhone Fold. No mesmo cenário, o Google prepara uma atualização para o Gemini que aumentará a retenção de interações do usuário, salvo opção em contrário. As informações foram divulgadas em 19 de agosto de 2025 durante o boletim “Tech Today”. O programa também mencionou a possibilidade de o governo dos Estados Unidos adquirir participação na Intel.

Apple considera mudança no cronograma do iPhone

Fontes do setor de componentes relataram que a Apple estuda postergar o lançamento habitual da linha iPhone 18. O ajuste abriria espaço para a estreia de um smartphone dobrável, informalmente chamado de iPhone Fold, ainda em fase de desenvolvimento. Segundo analistas da cadeia de suprimentos, a empresa precisa realocar capacidade produtiva, testes de qualidade e logística para o novo formato, o que inviabilizaria manter dois grandes lançamentos em curto intervalo.

Historicamente, a Apple apresenta a série principal de iPhones entre setembro e outubro. A previsão de adiamento para 2026 indicaria que o dobrável pode receber prioridade já em 2025, visando competir com dispositivos semelhantes de Samsung e Huawei. A companhia ainda não oficializou o plano nem comentou o possível impacto na linha tradicional.

Google Gemini passa a lembrar mais detalhes do usuário

O Google informou que o Gemini vai começar a registrar um volume maior de informações das conversas para oferecer respostas personalizadas. A funcionalidade permanecerá ativa por padrão, porém os usuários poderão desativar o recurso nas configurações de privacidade. De acordo com a empresa, o objetivo é tornar o modelo de IA mais útil em tarefas que exigem contexto acumulado, como planejamento de viagens e acompanhamento de projetos.

A política atual do Gemini já prevê exclusão automática de dados após determinado período. Com a mudança, o prazo de retenção será ampliado, embora o Google não tenha especificado a duração exata. A companhia reiterou que continuará adotando técnicas de anonimização e criptografia, além de permitir a exclusão manual das conversas.

Washington avalia investir na Intel

Outra informação apresentada no boletim é o estudo do governo dos Estados Unidos para adquirir participação minoritária na Intel. A medida, discutida na administração Trump, seria motivada pela preocupação com a competitividade da indústria nacional de semicondutores diante do avanço asiático. O plano incluiria financiamento direto à fabricante para acelerar pesquisa, desenvolvimento e produção em solo americano.

A Intel não comentou a possibilidade de aporte. Em julho, a empresa já havia anunciado a expansão de fábricas no Arizona e em Ohio com subsídios federais previstos na Lei CHIPS, sancionada em 2022. Um investimento adicional do governo poderia reforçar a autonomia estratégica dos EUA em componentes críticos.

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Em resumo, o mercado móvel pode assistir a uma reorganização do calendário da Apple em favor de um modelo dobrável, enquanto o Google avança na personalização de seu assistente alimentado por IA. Paralelamente, os EUA avaliam fortalecer a Intel em meio à disputa global por semicondutores. Continue acompanhando nossas atualizações e receba as principais notícias de tecnologia em primeira mão.

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