Lego City apresenta nave espacial modular que se transforma em base e shuttle

Tecnologia

O novo Lego City Modular Galactic Spaceship, modelo 60446, chega às lojas em janeiro de 2025 com 717 peças e proposta versátil que permite montar um grande veículo espacial ou separar os módulos em shuttle e base terrestre.

Construção modular facilita a montagem

Segundo os dados oficiais divulgados pela fabricante, o conjunto é distribuído em seis embalagens numeradas e três manuais de instrução. Essa divisão possibilita que duas ou mais pessoas trabalhem simultaneamente, o que pode ser útil para irmãos ou amigos compartilharem a experiência de montagem. Nos testes conduzidos pela equipe que avaliou o kit, o processo levou aproximadamente duas horas em ritmo moderado, tempo considerado adequado para a faixa etária recomendada de 7 anos ou mais.

O projeto é composto por três peças principais: um shuttle, responsável pela locomoção no espaço, e duas estruturas que formam a base terrestre. Cada segmento é construído separadamente e depois conectado por trilhos específicos, recurso introduzido recentemente na linha City. As peças de encaixe facilitam a conversão do conjunto em uma nave única de 39 centímetros de comprimento, ou em um pequeno complexo espacial quando os módulos são posicionados no solo.

O formato modular também reduz a sensação de repetição durante o processo de montagem. Mesmo usuários que já tenham construído a Modular Space Station lançada em 2024 encontram novas técnicas, como o uso de peças em formato de trilho para fixar as asas e padrões de sobreposição em branco, azul e preto que criam detalhes na fuselagem.

Interatividade e compatibilidade com outras coleções

Quando instalado como base, o conjunto oferece três ambientes internos: laboratório científico, ala médica e cozinha. Cada espaço inclui acessórios e painéis de controle que podem ser manuseados pelas minifiguras incluídas. No total, são quatro astronautas humanos e um alienígena, todos com capacetes removíveis e peças de cabelo extras, característica que amplia as opções de brincadeira imaginativa.

O cockpit do shuttle comporta um tripulante e possui painel impresso, enquanto a área traseira serve de compartimento para guardar capacetes ou amostras coletadas em missões fictícias. Mesmo na configuração de nave única, parte desses ambientes continua acessível, permitindo que as crianças alternem entre exibir o modelo e brincar com o interior.

De acordo com especialistas do setor de brinquedos, a aposta da Lego no tema espacial vem crescendo e já se estende às linhas Technic, Creator e Friends. A Modular Galactic Spaceship é, até o momento, o único lançamento da sub-categoria City Space para 2025, mas foi desenvolvida para integrar-se às estruturas apresentadas em 2024, como a Modular Space Station. O sistema de engate padronizado possibilita criar um cenário maior, tendência que estimula colecionadores a adquirir múltiplos kits e aumenta o tempo de uso das peças.

Lego City apresenta nave espacial modular que se transforma em base e shuttle - Imagem do artigo original

Imagem: Kim Snaith published

Dimensões, preço sugerido e impacto para o consumidor

Montada na forma de nave completa, a construção mede 6 x 39 x 29 centímetros. O preço oficial anunciado é de US$ 79,99 (ou € 69,99 no mercado europeu), valor superior à média dos sets City com número equivalente de peças. Relatórios do varejo indicam que promoções costumam reduzir os preços da linha em até 20 %, o que pode representar economia significativa para famílias que planejam a compra.

Para o público infantil, o principal ganho está na variedade de modos de brincadeira: ora como veículo de exploração, ora como instalação científica. Já os colecionadores adultos encontrarão um modelo que prioriza a interatividade em vez da exibição, característica que pode influenciar a decisão de compra para quem busca itens puramente decorativos.

Curiosidade

O primeiro conjunto espacial da linha City foi lançado em 1999 sob o nome “Space Port”. Desde então, a Lego manteve intervalos de alguns anos entre as coleções, mas nunca havia adotado um sistema modular tão integrado como o atual. A abordagem lembra a prática da indústria aeroespacial real, em que módulos de sondas e estações são projetados para acoplamento rápido durante missões.

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